segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Madeira Industrializada



MDF ( painel de fibras de média densidade)

Composição: fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética

por meio de pressão e calor.

Aparência: ao olhar para as laterais do material sem revestimento,

percebe-se que ele é uniforme e liso.

Tipos de revestimento: comporta pintura simples e laqueada, laminados

e impressões.

Uso: É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis,

além de laterais e fundos de gavetas.

Vantagens e desvantagens: Dentre as qualidades, destacam-se a facilidade para

executar trabalhos em baixo-relevo, entalhes e usinagens

(processo que resulta em cortes bem acabados e dá diferentes formas ao móvel);

a espessura a partir de 3 mm, contra os 9 mm mínimos do MDP,

por exemplo; a boa resistência na aplicação das ferragens; e a alta resistência a

empenamentos.

Preço médio: R$ 130 a placa de 2,75 x 1,83 m e 15 mm de espessura,

coberta de laminado de baixa pressão,

e R$ 95 a mesma chapa com 6 mm de espessura.

Sem revestimento, o painel de 15 mm na mesma medida sai por R$ 80,

e o de 6 mm, R$ 45.







MDP (painel de partículas de média densidade)

Composição: as placas são feitas de partículas de madeira.

As partículas maiores ficam no meio do painel,

e as mais finas são colocadas

nas superfícies externas, formando três camadas.

Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.

Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada,

laminados e impressões.

Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m.

As espessuras vão de 9 a 28 mm.

Uso:

portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.

Vantagens e desvantagens:

por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e

entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das

ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo

que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF

(sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF);

a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta.

Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP

é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.

Preço médio: R$ 100 a placa de 2,75 x 1,84 m e 15 mm de espessura,

revestida de laminado de baixa pressão.

chapa crua tem preço médio de R$ 70.

 


Compensado


Composição: os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas,unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura.
Aparência: o compensado multilaminado é uniforme,com laterais que acompanham a superfície.Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.
Tipos de revestimento: recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo.
Dimensões: a medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m.
Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura
possuem três lâminas,e os de 8 a 18 mm cinco.
Uso: móveis e painéis divisórios.
Vantagens e desvantagens: as chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40.
Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF,o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável.
40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.
Preço médio:

R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura,

com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado

de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento.

Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.



Aglomerado:


Composição: os painéis de partículas de madeira são menos usados
atualmente, pois perderam lugar para o MDP.
"O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do
fabricado no restante do mundo - tinha mais qualidade,
pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais",
conta Rosane, da Abipa.
Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP.
É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados,
ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas -
outro ponto a favor do MDP.
Aparência: não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP.
Tipos de revestimento:
"Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados,
pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP",
esclarece Paulo.
Dimensões: a medida mais comum é 2,75 x 1,83 m.
As espessuras variam de 8 a 40 mm.
Uso: pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras,
porém somente com as ferragens específicas para o material.
Vantagens e desvantagens: "Se comparado ao MDF e ao MDP,
ele tem menores chances de empenar, pois recebe menos pressão na fabricação",
afirma o designer. Porém, não suporta tanto peso quanto o MDP,
segundo Atílio Formágio Neto, coordenador de produtos da Masisa Brasil,
empresa de Curitiba que fabrica e comercializa painéis de madeira.
Preço médio: R$ 30 a placa de 1,20 x 1,20 m e 15 mm de espessura,
com revestimento melamínico branco.
O mesmo painel sem acabamento custa R$ 20.



OSB:


Composição: lascas de madeira são
prensadas em três camadas perpendiculares
e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura.
Aparência: as grandes lascas ficam evidentes.
Tipos de revestimento: normalmente, não recebem acabamento.
"Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta.
Produtos laminados não aderem bem", afirma Paulo Alves.
Dimensões:
as placas costumam medir 2,20 x 1,10 m e 2,44 x 1,22 m.
As espessuras vão de 6 a 30 mm.
Uso: vistas como tapumes em obras, as chapas também são
empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração.
Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda
opção para móveis de ambientes externos.
Vantagens e desvantagens:
"A mais barata das chapas é a mais impermeável", garante o designer.
Quanto à força e à capacidade de suportar cargas,
tem características semelhantes às dos painéis de MDF e de MDP.
Preço médio: R$ 50 a placa crua de 2,44 x 1,22 m e 15 mm de espessura.

HDF:

Composição: são fibras de madeira que passam por processo
semelhante ao do MDF -
a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.
Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa,
uniforme, de alta densidade e pequena espessura.
Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes,
além de aceitar bem os laminados.
Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m,
com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.
Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias.
O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.
Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos
de usinagem e entalhes.
"Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e
pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço",
explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves,
sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro.
Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura,
o MDF é uma alternativa melhor.
Preço médio: R$ 110 o painel de 2,75 x 1,85 m e 6 mm de espessura,
revestido de laminado de baixa pressão.
A placa na mesma medida,
mas com 3 mm de espessura e sem acabamento, sai por R$ 30.



Madeira Industrializada



MDF ( painel de fibras de média densidade)

Composição: fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética

por meio de pressão e calor.

Aparência: ao olhar para as laterais do material sem revestimento,

percebe-se que ele é uniforme e liso.

Tipos de revestimento: comporta pintura simples e laqueada, laminados

e impressões.

Uso: É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis,

além de laterais e fundos de gavetas.

Vantagens e desvantagens: Dentre as qualidades, destacam-se a facilidade para

executar trabalhos em baixo-relevo, entalhes e usinagens

(processo que resulta em cortes bem acabados e dá diferentes formas ao móvel);

a espessura a partir de 3 mm, contra os 9 mm mínimos do MDP,

por exemplo; a boa resistência na aplicação das ferragens; e a alta resistência a

empenamentos.

Preço médio: R$ 130 a placa de 2,75 x 1,83 m e 15 mm de espessura,

coberta de laminado de baixa pressão,

e R$ 95 a mesma chapa com 6 mm de espessura.

Sem revestimento, o painel de 15 mm na mesma medida sai por R$ 80,

e o de 6 mm, R$ 45.







MDP (painel de partículas de média densidade)

Composição: as placas são feitas de partículas de madeira.

As partículas maiores ficam no meio do painel,

e as mais finas são colocadas

nas superfícies externas, formando três camadas.

Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.

Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada,

laminados e impressões.

Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m.

As espessuras vão de 9 a 28 mm.

Uso:

portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.

Vantagens e desvantagens:

por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e

entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das

ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo

que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF

(sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF);

a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta.

Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP

é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.

Preço médio: R$ 100 a placa de 2,75 x 1,84 m e 15 mm de espessura,

revestida de laminado de baixa pressão.

chapa crua tem preço médio de R$ 70.

 


Compensado


Composição: os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas,unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura.
Aparência: o compensado multilaminado é uniforme,com laterais que acompanham a superfície.Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.
Tipos de revestimento: recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo.
Dimensões: a medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m.
Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura
possuem três lâminas,e os de 8 a 18 mm cinco.
Uso: móveis e painéis divisórios.
Vantagens e desvantagens: as chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40.
Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF,o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável.
40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.
Preço médio:

R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura,

com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado

de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento.

Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.



Aglomerado:


Composição: os painéis de partículas de madeira são menos usados
atualmente, pois perderam lugar para o MDP.
"O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do
fabricado no restante do mundo - tinha mais qualidade,
pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais",
conta Rosane, da Abipa.
Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP.
É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados,
ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas -
outro ponto a favor do MDP.
Aparência: não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP.
Tipos de revestimento:
"Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados,
pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP",
esclarece Paulo.
Dimensões: a medida mais comum é 2,75 x 1,83 m.
As espessuras variam de 8 a 40 mm.
Uso: pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras,
porém somente com as ferragens específicas para o material.
Vantagens e desvantagens: "Se comparado ao MDF e ao MDP,
ele tem menores chances de empenar, pois recebe menos pressão na fabricação",
afirma o designer. Porém, não suporta tanto peso quanto o MDP,
segundo Atílio Formágio Neto, coordenador de produtos da Masisa Brasil,
empresa de Curitiba que fabrica e comercializa painéis de madeira.
Preço médio: R$ 30 a placa de 1,20 x 1,20 m e 15 mm de espessura,
com revestimento melamínico branco.
O mesmo painel sem acabamento custa R$ 20.



OSB:


Composição: lascas de madeira são
prensadas em três camadas perpendiculares
e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura.
Aparência: as grandes lascas ficam evidentes.
Tipos de revestimento: normalmente, não recebem acabamento.
"Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta.
Produtos laminados não aderem bem", afirma Paulo Alves.
Dimensões:
as placas costumam medir 2,20 x 1,10 m e 2,44 x 1,22 m.
As espessuras vão de 6 a 30 mm.
Uso: vistas como tapumes em obras, as chapas também são
empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração.
Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda
opção para móveis de ambientes externos.
Vantagens e desvantagens:
"A mais barata das chapas é a mais impermeável", garante o designer.
Quanto à força e à capacidade de suportar cargas,
tem características semelhantes às dos painéis de MDF e de MDP.
Preço médio: R$ 50 a placa crua de 2,44 x 1,22 m e 15 mm de espessura.

HDF:

Composição: são fibras de madeira que passam por processo
semelhante ao do MDF -
a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.
Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa,
uniforme, de alta densidade e pequena espessura.
Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes,
além de aceitar bem os laminados.
Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m,
com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.
Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias.
O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.
Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos
de usinagem e entalhes.
"Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e
pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço",
explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves,
sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro.
Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura,
o MDF é uma alternativa melhor.
Preço médio: R$ 110 o painel de 2,75 x 1,85 m e 6 mm de espessura,
revestido de laminado de baixa pressão.
A placa na mesma medida,
mas com 3 mm de espessura e sem acabamento, sai por R$ 30.



Mobiliário Metal




Móveis de metal são mais usados para áreas ao ar livre para varandas e pátios. Porem nada nos proibe de usar dentro de casa, tais como camas e mesas de latão, prateleiras de ferro e cristaleiras metálicas. Além de serem resistentes, móveis de metal dão um visual industrial para o ambiente. Para fazê-los se destacar ainda mais, tudo o que é preciso é um bom polimento para dar ainda mais charme e personalidade.















Benefícios Durabilidade é a principal vantagem dos móveis de metal. Por exemplo, não há muitos tipos de móveis não metálicos que podem permanecer fora de casa durante o inverno e continuar com bom estado quando a primavera chega.












Tipos de metais Geralmente, móveis de metal são feitos de aço (ferro) ou de alumínio. Para saber diferenciar o alumínio do aço, coloque um ímã sobre uma superfície metálica. Se for aço, ele vai se prender. Móveis de aço são tipicamente mais caros quando usados como mobília, com o preço variando de acordo com o tipo do metal e a espessura.







O aço inoxidável é bom para baixa manutenção. É feito de uma liga de carbono, ferro e outros metais, sendo a principal razão de sua resistência devida ao crómio, que o protege de ferrugem e corrosão por causa de sua fina película de óxido sobre a superfície. Ferro forjado é bom para móveis de jardim, dando um visual clássico.

Papelão Reciclável

Você já pensou em usar móveis de papelão? Pseh...eles são resistentes, mais baratos e sustentáveis. O papelão é usado apenas na hora de proteger ou carregar objetos, subestimado, seu destino é o lixo.


As peças feitas de papelão são fáceis de montar e de transportar, tudo é feito de dobraduras e encaixes, muitas vezes sem o uso de cola. Podemos fazer esses móveis em casa sem gastar praticamente nada.


Além do método tradicional, onde as pranchas de papelão são encaixadas, o papelão também pode ser picado em pequeno pedaços, colocado de molho na água e transformado em uma massa resistente, que serve de base para móveis, vasos, tigelas e esculturas. 

Além de móveis podemos fazer luminárias e entre outros acessórios.




quarta-feira, 27 de julho de 2016

Forro de Gesso Acartonado

A placa de gesso acartonado é feita de gesso endurecido revestido dos dois lados por papel cartão do tipo “kraft” (um tipo de papelão fino mais resistente á àgua), como se fosse um “sanduíche”.




Forro de tinta

Utilizar a cor de tinta certa para pintar o teto pode ser a solução do problema de iluminação. As cores escuras no teto podem causar uma sensação de que o comodo é mais baixo. Se o espaço for pequeno, as cores claras são as mais indicadas, já que nos dão a sensação de que o ambiente é mais alto. Por outro lado, Podemos também brincar com estampas no teto como na imagem abaixo que nos remete a um clima de circo com o seu teto listado vermelho e branco,


Uma das vantagem de pintar o forro é a fácil manutenção, o preço que é bem acessível e a facilidade de trocar quando você quiser já que é só pinta por cima e pronto, um forro novo.




Instalação de Forro pintado.

Forro Metálico

Aeroportos e indústrias costumam ter demandas bastante específicas quanto a materiais arquitetônicos. No caso de forros, os metálicos são uma opção que responde bem a requisitos de durabilidade e praticidade comumente exigidos em projetos para esses espaços. Há alguns anos o Brasil conta com vários fabricantes de forros metálicos, facilitando a especificação e uso do produto.

A definição do modelo de forro metálico mais indicado depende do projeto e das necessidades particulares da edificação, afirma o engenheiro Paschoal Guglielmi, diretor Comercial da Owa. “De modo geral, indústrias ou edifícios que recebem grande fluxo de pessoas devem priorizar produtos de fácil manuseio para que os acessos de manutenção sejam muito rápidos”, indica o engenheiro.

Em aeroportos, informa Mario Orlando Santos, da fabricante Refax, os modelos mais utilizados nas áreas de circulação e halls são os baffles, as colmeias e os forros lineares, em função do melhor desempenho acústico e forte apelo decorativo. Nas áreas administrativas, aparecem com frequência modelos modulates, como o Clip-in e o Tegular, pois facilitam o acesso sobre o forro. “Em indústrias, os modelos lineares são muito aplicados em setores que requerem estanqueidade e higienização, e os modelos modulares nas áConheça os tipos mais indicados para aeroportos e indústrias



BAFLLE - Composto por painéis verticais, que são unidos por meio de junta de intersecção. A fixação é feita por meio de porta-painéis. Para melhor desempenho acústico, os painéis podem ser perfurados e ganhar materiais absorventes.reas administrativas”, detalha.


COLMEIA - Composto por grelhas quadriculadas, que são apoiadas sobre perfis padrão T invertido. Os fabricantes oferecem diferentes modelos, com formatos e design variados. Uma das vantagens é a fácil remoção das grelhas para acesso aos subsistemas e a possibilidade de agregar isolantes.


LINEAR - As lâminas retangulares, com cantos curvos ou retos, são dispostas lado a lado e encaixadas no porta-painel por meio de diferentes sistemas, dependendo do fabricante e do modelo do forro. O aspecto retilíneo é um dos principais atributos. Os painéis podem ser lisos ou perfurados e, neste caso, receber elementos termoacústicos.

TEGULAR - De aspecto modular, o sistema é formado por bandejas com acabamento tegular que se apoiam sobre a estrutura do perfil padrão T, criando um rebaixo em torno destas. Para acesso aos subsistemas, basta suspender e mover as bandejas. Painéis perfurados também podem receber absorventes acústicos.



CLIP-IN - As bandejas quadradas têm bordas com chanfros, permitindo que sejam clicadas ao perfil. Como a estrutura de sustentação não fica aparente (junta seca), o visual é contínuo e reticulado. Desempenho acústico ampliado com a perfuração dos painéis e aplicação de componentes absorventes.

Veja como esse forro metálico é instalado: